E eu não vejo mudança na sala.
Não vi você mover o quadro que me desagrada
Não vi você adoçar o amargo do discurso
Não vi você mobilizar nada pra reparar o pequenos caos
Meus olhos ficam aqui desajustados
Enquanto há batalhas internas...
E você me deixa ir como quem nada teme.
Dói.Dói sozinho.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
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